Imagem: Amazon.com, Acessado em 25/02/2013 às 17:30 |
Desde o lançamento dos 1º e-readers como o Kindle o ramo dos livros
digitais começou a se tornar bastante promissor no mundo todo, com inúmeras
empresas investindo nessa área. Sendo a Amazon uma das mais antigas e
principais propulsoras da venda de eBooks, vendendo livros digitais para o seu
próprio dispositivo, o Kindle, desde 2007.
Em 2012 os livros digitais (e-books) superaram as edições impressas nos Estados Unidos, segundo dados da Associação das Editoras Americanas (AAP) junto a 1.189 editoras americanas, os e-books geraram uma receita de US$ 282,3 milhões no primeiro trimestre, aumentando desta forma 28,4% das vendas em relação à receita gerada no primeiro trimestre de 2011. Os livros digitais crescem principalmente nos segmentos jovem e infantil, haja vista que a nova geração está sempre informada sobre as novas tecnologias que são a cada dia.
Em 2012 os livros digitais (e-books) superaram as edições impressas nos Estados Unidos, segundo dados da Associação das Editoras Americanas (AAP) junto a 1.189 editoras americanas, os e-books geraram uma receita de US$ 282,3 milhões no primeiro trimestre, aumentando desta forma 28,4% das vendas em relação à receita gerada no primeiro trimestre de 2011. Os livros digitais crescem principalmente nos segmentos jovem e infantil, haja vista que a nova geração está sempre informada sobre as novas tecnologias que são a cada dia.
Os e-books estão se tornando itens
tão importantes que nos Estados Unidos muitas universidades e escolas se
modernizaram e hoje dispõem de bibliotecas completamente digitais, um exemplo é
a Universidade do Texas, em San Antonio, que foi uma das primeiras a se tornar
100% digital em 2010 com a sua Biblioteca Aplicada de Engenharia e Tecnologia. Lá
mais de 75% das bibliotecas públicas oferecem livros digitais e 39% emprestam
leitores eletrônicos para seus usuários. Mas a ideia de tornar os livros
completamente tem avançado lentamente, pois as editoras temerosas de perder
vendas com as versões impressas estão cautelosos em disponibilizar para as
bibliotecas novos títulos no formato digital.
No Brasil o segmento dos e-books
ainda é muito pequeno em relação aos países desenvolvidos, de acordo com o site Isto é dinheiro ,
o mercado de livros digitais teve desempenho muito pequeno, onde a expansão em
2011 foi de apenas 0,81%. Entretanto a partir do final de 2012 três dos quatro
maiores competidores mundiais da área chegaram ao Brasil com suas bookstores: A
Kobo, O Google e Amazon sendo que a Apple estreou seu serviço de venda de
livros digitais em outubro. Um dos principais problemas que dificultam a
popularização dos e-books em nosso país é o preço dos dispositivos que custam
em média mais de 600,00 reais entre os projetos como o Alfa, da Positivo e o Cool-er,
importado pela Gato Sabido, primeira livraria virtual do país, e obstáculos
impostos pelas editoras brasileiras em digitalizar seus livros.
Hoje o mercado brasileiro nesse seguimento é bastante promissor com a chegada de e-readers mais em conta com o Kindle que custa 299,00 reais e o Kobo Touch de 399,00 reais, assim como houve um crescente aumento do acervo em português das lojas que oferecem esse serviço no país. A Livraria Cultura conta com 12 mil e-books em português, a Amazon tem 13 mil sendo que mais de 1,5 mil são gratuitos.
Hoje o mercado brasileiro nesse seguimento é bastante promissor com a chegada de e-readers mais em conta com o Kindle que custa 299,00 reais e o Kobo Touch de 399,00 reais, assim como houve um crescente aumento do acervo em português das lojas que oferecem esse serviço no país. A Livraria Cultura conta com 12 mil e-books em português, a Amazon tem 13 mil sendo que mais de 1,5 mil são gratuitos.
Já Entre as vantagens de se utilizar
os e-books estão a facilidade em que eles podem ser transmitidos pela internet,
o preço, como seu custo de produção e de entrega é inferior, a possibilidade de
levar centenas de livros em um pequeno e-reader, tablet, smartphone ou notebooks
torna-se bastante versátil entre especialmente os estudantes haja vista que
eles ocupam apenas espaço na memória do dispositivo, podendo
ser levados desta forma para qualquer
lugar centenas de livros.
Fonte : Revista Galileu, Jornal Novo Tempo, G1.Globo
Postado por Cleberson Vieira e Tássio Valente
muito bom, os livros digitais a cada dia ganham mais adeptos e um aspecto importante é que esses dispositivos economizam também papel ajudando dessa forma o meio ambiente
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